description:2023-03-14 21:52Com pouco menos de meia época ainda por cumprir, os horizontes competitivos do Sporting estão reduzidos a quase nada. Fora da Taça de Portugal e derrotado na final da Taça da Liga, e cada vez mais longe dos três primeiros na I Liga, o “leão” dificilmente terá algum troféu novo para o museu em 2022-23. Mas a via europeia ainda está aberta e, nesta quinta-feira, o Sporting entra em acção na Liga Europa, recebendo, em Alvalade, o Midtjyland, na primeira mão do play-off de acesso aos oitavos-de-final.Não é apenas o título em si que está em jogo. Ganhar a Liga Europa tem sempre o apetecível bónus de oferecer um lugar na fase de grupos da Liga dos Campeões, algo que, pela via do campeonato, parece, nesta altura, fora do alcance dos “leões” – depois da derrota sofrida em Alvalade com o FC Porto, estão em quarto, a 15 pontos do Benfica, a dez do FC Porto e a oito do Sp. Braga. Se isso acontecer, diz Rúben Amorim, não vai salvar a presente época, nem a próxima, até porque o Sporting está preparado para viver sem Champions.“O que temos de fazer é pensar neste jogo. Em relação à tábua de salvação, não é. Gostamos de ganhar títulos, este ano está mais difícil, mas no final desta época fazemos o balanço da época dos outros três anos que estamos cá. O que não escondo é que esta época está muito aquém dos objectivos, nem ganhar a Liga Europa vai salvar aquilo que fizemos no campeonato, porque temos responsabilidades no campeonato. Não vai salvar o planeamento da outra época, o que temos de fazer é ganhar”, assinalou o técnico “leonino”.Esta será a segunda vez que Sporting e Midtjyland se defrontam nas competições europeias, depois de um duplo confronto na primeira eliminatória da Taça UEFA em 2001-02 – os “leões” venceram a primeira mão na Dinamarca por 0-3, e repetiram a dose em Alvalade por 3-2, com Jardel a marcar quatro dos seis golos desta eliminatória.O Midtjyland chega a este play-off como o segundo classificado do Grupo F da Liga Europa – todas as equipas do grupo terminaram com oito pontos, os dinamarqueses apuraram-se pela diferença de golos, para a qual contribuiu a goleada por 5-1 à Lazio. Mas esta formação dinamarquesa, vice-campeã na época passada e actual sétimo classificado no seu campeonato, já não joga desde Novembro e perdeu alguns jogadores importantes no mercado de Inverno. O seu jogador mais conhecido continua, no entanto, a ser o internacional dinamarquês Pione Sisto, formado no clube e com quatro épocas de experiência na Liga espanhola, com a camisola do Celta de Vigo.E, para além de serem “parceiros de dança” na Liga Europa, também o mercado de Inverno serve de ligação entre Sporting e Midtjyland. Os “leões” investiram 7,5 milhões de euros em Ousmane Diamondé, jovem central costa-marfinense de apenas 19 anos que estava emprestado pelos dinamarqueses ao Mafra, da II Liga portuguesa.Diomandé só fez uma época nos sub-19 do Midtjyland, e o clube nem o queria vender, mas não resistiu aos milhões. E nesta quinta-feira, o jovem...
Com pouco menos de meia época ainda por cumprir, os horizontes competitivos do Sporting estão reduzidos a quase nada. Fora da Taça de Portugal e derrotado na final da Taça da Liga, e cada vez mais longe dos três primeiros na I Liga, o “leão” dificilmente terá algum troféu novo para o museu em 2022-23. Mas a via europeia ainda está aberta e, nesta quinta-feira, o Sporting entra em acção na Liga Europa, recebendo, em Alvalade, o Midtjyland, na primeira mão do play-off de acesso aos oitavos-de-final.
Não é apenas o título em si que está em jogo. Ganhar a Liga Europa tem sempre o apetecível bónus de oferecer um lugar na fase de grupos da Liga dos Campeões, algo que, pela via do campeonato, parece, nesta altura, fora do alcance dos “leões” – depois da derrota sofrida em Alvalade com o FC Porto, estão em quarto, a 15 pontos do Benfica, a dez do FC Porto e a oito do Sp. Braga. Se isso acontecer, diz Rúben Amorim, não vai salvar a presente época, nem a próxima, até porque o Sporting está preparado para viver sem Champions.
“O que temos de fazer é pensar neste jogo. Em relação à tábua de salvação, não é. Gostamos de ganhar títulos, este ano está mais difícil, mas no final desta época fazemos o balanço da época dos outros três anos que estamos cá. O que não escondo é que esta época está muito aquém dos objectivos, nem ganhar a Liga Europa vai salvar aquilo que fizemos no campeonato, porque temos responsabilidades no campeonato. Não vai salvar o planeamento da outra época, o que temos de fazer é ganhar”, assinalou o técnico “leonino”.
Esta será a segunda vez que Sporting e Midtjyland se defrontam nas competições europeias, depois de um duplo confronto na primeira eliminatória da Taça UEFA em 2001-02 – os “leões” venceram a primeira mão na Dinamarca por 0-3, e repetiram a dose em Alvalade por 3-2, com Jardel a marcar quatro dos seis golos desta eliminatória.
O Midtjyland chega a este play-off como o segundo classificado do Grupo F da Liga Europa – todas as equipas do grupo terminaram com oito pontos, os dinamarqueses apuraram-se pela diferença de golos, para a qual contribuiu a goleada por 5-1 à Lazio. Mas esta formação dinamarquesa, vice-campeã na época passada e actual sétimo classificado no seu campeonato, já não joga desde Novembro e perdeu alguns jogadores importantes no mercado de Inverno. O seu jogador mais conhecido continua, no entanto, a ser o internacional dinamarquês Pione Sisto, formado no clube e com quatro épocas de experiência na Liga espanhola, com a camisola do Celta de Vigo.
E, para além de serem “parceiros de dança” na Liga Europa, também o mercado de Inverno serve de ligação entre Sporting e Midtjyland. Os “leões” investiram 7,5 milhões de euros em Ousmane Diamondé, jovem central costa-marfinense de apenas 19 anos que estava emprestado pelos dinamarqueses ao Mafra, da II Liga portuguesa.
Diomandé só fez uma época nos sub-19 do Midtjyland, e o clube nem o queria vender, mas não resistiu aos milhões. E nesta quinta-feira, o jovem central pode mesmo entrar em campo de início. Amorim diz que ele está pronto: “Dentro em breve vai ter a oportunidade de jogar a titular. Está muito bem, está mais do que preparado para jogar.”
❤️[Sporting à procura de refúgio na Liga Europa]❤️
description:2023-03-14 21:13Não houve surpresas no último dia dos Campeonatos da Europa de atletismo em pista coberta e Portugal concluiu a competição com as três medalhas que já havia conquistado, fruto da prestação dos três atletas mais credenciados da comitiva. Neste domingo, na final do salto em comprimento feminino, Evelise Veiga não conseguiu fugir ao último lugar.Em estreia nos Europeus, a saltadora que completou 27 anos na passada sexta-feira, já em Istambul, conseguiu um lugar na final com 6,53m, uma marca que se aproximou do recorde pessoal (6,58m). Nesta tarde, nem esse registo lhe teria permitido ir além do oitavo lugar, num concurso ao qual chegou claramente como uma outsider.Evelise Veiga começou com um salto nulo, a que se seguiu um ensaio demasiado modesto (5,24m) antes de entrar no espectro dos seis metros: 6,36m, 6,11m, 6,07m e 6,19m. O seu melhor ensaio ficou, ainda assim, a 21 centímetros da penúltima classificada e a quase 70 da vencedora, a britânica Jazmin Sawyers, que fez uma prova em crescendo e conquistou a medalha de ouro com a melhor marca mundial do ano (7,00m). A italiana Larissa Iapichino (6,97m) e a sérvia Ivana Vuleta (6,91m) completaram o pódio.Antes, outro dos portugueses em acção no derradeiro dia dos Europeus falhou o acesso à final dos 60 metros barreiras, terminando a competição no 13.º lugar. O barreirista do Sporting terminou a segunda série das meias-finais no sétimo posto, em 7,81 segundos, registo que ficou aquém do recorde pessoal (7,67s) e da melhor marca do ano (7,73s).“Senti-me bem, estava confiante e seguro de que ia conseguir, mas bati numa barreira e fiquei sem tempo para recuperar. Foi mais uma meia-final e, agora, é trabalhar porque há muito caminho para percorrer”, resumiu, citado pela agência Lusa. “Acho que se não tivesse batido na barreira podia lutar pela presença na final, mas também tenho alguma inexperiência nestes palcos”.Tal como acontecera em Valência (1998) e em Torun (2021), Portugal encerra os Europeus de pista coberta com três medalhas — em Espanha ganhou um título, na Polónia três, em Istambul ficou-se pelos dois. Ainda assim, em termos pontuais (as presenças em finais também contam para este efeito), esta edição na Turquia acabou por ser a melhor de sempre da comitiva nacional, que chegou aos 41 pontos (há dois anos foram 33).“Tivemos dois quartos lugares. Um [Tiago Pereira] ficou a seis centímetros e outro [Jessica Inchude] a nove. Podíamos estar aqui a falar de cinco medalhas ou até mais. Acho que foi um bom resultado, entre as grandes potências da Europa”, resumiu o director técnico nacional da Federação Portuguesa de Atletismo, José Santos.Portugal terminou na sexta posição no medalheiro de Istambul 2023, entre os 47 países presentes, apenas atrás da Noruega, dos Países Baixos, da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, da Itália e da Bélgica...❤️.[Sporting à procura de refúgio na Liga Europa]❤️
23 Cach Mang Thang 8, Bairro Ben Thanh, Distrito 1, Ho Chi Minh